(Foto: Mai Fujimoto)
Wabi-sabi é uma compreensão inerente à cultura japonesa da qual podemos nos aproximar, mas dificilmente traduzir. Refere-se a um tipo de atenção à vida cotidiana envolvendo a aceitação da impermanência. Por exemplo: as flores em botão, ou as já secas, são mais evocativas de wabi-sabi do que as em plena floração, pois sugerem a transitoriedade das coisas. Os sinais do que vem e vai podem ser considerados bonitos - estados alterados de consciência.
É possível perceber e colher a beleza, com a mente tranquila e olhos cultivados. Na filosofia Zen, existem sete princípios estéticos para atingir Wabi-sabi:
Fukinsei: assimetria, irregularidade; Kanso: simplicidade; Koko: básico, intemperizado; Shizen: sem pretensões, natural; Yugen: graça profunda e sutil, não óbvia; Datsuzoku: ilimitado por convenção, livre; Seijaku: tranqüilidade.
Todas essas coisas podem ser encontradas na natureza, mas também podem revelar virtudes do caráter humano e adequações do seu comportamento. Isso sugere que através de apreciações e práticas - estética, talvez possam ser instiladas virtude e civilidade - ética.
É possível perceber e colher a beleza, com a mente tranquila e olhos cultivados. Na filosofia Zen, existem sete princípios estéticos para atingir Wabi-sabi:
Fukinsei: assimetria, irregularidade; Kanso: simplicidade; Koko: básico, intemperizado; Shizen: sem pretensões, natural; Yugen: graça profunda e sutil, não óbvia; Datsuzoku: ilimitado por convenção, livre; Seijaku: tranqüilidade.
Todas essas coisas podem ser encontradas na natureza, mas também podem revelar virtudes do caráter humano e adequações do seu comportamento. Isso sugere que através de apreciações e práticas - estética, talvez possam ser instiladas virtude e civilidade - ética.