No mês de Janeiro o sensei Wilson Sagae participa da Oficina de Música 2016 com o curso Método Co.R.Po. para Performers e Outros Artistas.
Os instrutores - alguns também professores do Método Co.R.Po. no Dojô Shukikan e outros estabelecimentos, passaram por treinamento específico para melhor atender os inscritos.
Para o treinamento, durante um período de algo entre 3 ou 4 horas, os instrutores permanceram com os olhos vendados e tiveram que enfrentar algumas situações de crise: atravessar uma rua movimentada, andar por calçadas, almoçar em um restaurante e o caminho de volta para o dojo. Lugares que apesar de conhecerem, ficaram completamente diferentes por acessarem com outros sentidos. Toda a comoção emocional causada por essa obstrução da visão, eles tiveram de lidar com o que já conheciam do método.
Eles tiveram uma experiência do reconhecimento do grupo e da confiaça de que poderiam dar suporte um ao outro. Porque em uma oficina em que se criam situações de riscos, mesmo que pequenos e calculados, no momento em que os participantes reconhecem no grupo de instrutores uma unidade consistente, a confiabilidade cresce. E isso pode ser utilizado de uma maneira eficiente, inclusive para exigir ações mais radicais do grupo que está sendo trabalhado.
Os instrutores - alguns também professores do Método Co.R.Po. no Dojô Shukikan e outros estabelecimentos, passaram por treinamento específico para melhor atender os inscritos.
Para o treinamento, durante um período de algo entre 3 ou 4 horas, os instrutores permanceram com os olhos vendados e tiveram que enfrentar algumas situações de crise: atravessar uma rua movimentada, andar por calçadas, almoçar em um restaurante e o caminho de volta para o dojo. Lugares que apesar de conhecerem, ficaram completamente diferentes por acessarem com outros sentidos. Toda a comoção emocional causada por essa obstrução da visão, eles tiveram de lidar com o que já conheciam do método.
Eles tiveram uma experiência do reconhecimento do grupo e da confiaça de que poderiam dar suporte um ao outro. Porque em uma oficina em que se criam situações de riscos, mesmo que pequenos e calculados, no momento em que os participantes reconhecem no grupo de instrutores uma unidade consistente, a confiabilidade cresce. E isso pode ser utilizado de uma maneira eficiente, inclusive para exigir ações mais radicais do grupo que está sendo trabalhado.
Fotos: Lauro Borges, 2016